A sanjoanina história de encantar sobradense deixou o meu coração à mercê de Bugios e Mourisqueiros. E de terras de além mar, com o rendilhado da escrita, a doçura de um francês pausadamente falado, conheci um genuino mourisqueiro, sem espada nem roupa riscada, mas com a cor e o sabor das tâmaras africanas. Arrebatou o meu coração, preencheu-o de arabescos de amor, qual filigrana! E eu quero debruar a minha vida com esses arabescos como as rendas da minha avó Inês debruaram os meus lençóis. Porque os mourisqueiros já não habitam a serra! Há um que habita o meu coração.
*àrabe no coração
1 comentário:
Felizardo!
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