Segundo a aprovação do Governo, a aplicação do acordo ortográfico da língua portuguesa no sistema educativo será já no próximo ano lectivo 2011/2012.
Mas, nota-se entre a maioria dos professores uma alergia a essa aplicação. Essa relutância não se sente unicamente no espaço escolar, muitos cidadãos referem-se a isso com um enorme desconforto e até aborrecimento.
Mas uma língua viva, cruza-se, evolui e renasce. O acordo ortográfico é o acto fúnebre de muitas das letras que ficaram mortas nas palavras que falamos. E isso é natural. Se assim não fosse ainda escrevíamos farmácia com “ph” entre muitas outras palavras. Então se esta escrita viva assim cresceu e se entrelaçou com outros povos que falam esta nossa língua, porque não acordarmos num português partilhado?
3 comentários:
Há que séculos que não nos "víamos"! :-))
Agradeço a visita.
Quanto ao Acordo vou resistir até poder!
Como já estou aposentada posso dar-me a esse luxo! :-))
Abraço
Lá terá que ser.... :)*
Querida Raquel,
Não me parece que o acordo seja assim tão mau: trata-se de uniformizar e, eu, enquanto docente de LP, considero que tem as suas vantagens até para a própria aprendizagem dos miúdos... Quanto aos adultos, é claro, resistem mais...
Beijo
Hiolanda
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